No começo do século 20,
os cientistas – incluindo Einstein –
estavam com um grande problema :
explicar como as coisas podiam se mover.
os cientistas – incluindo Einstein –
estavam com um grande problema :
explicar como as coisas podiam se mover.
Imagine a seguinte situação :
você vê um gato se movendo para longe de Einstein.
Mas, se você inverter essa trajetória,
vai parecer que na verdade o cientista
está se movendo para longe do gato.
Esse é o princípio antigo da teoria da relatividade.
você vê um gato se movendo para longe de Einstein.
Mas, se você inverter essa trajetória,
vai parecer que na verdade o cientista
está se movendo para longe do gato.
Esse é o princípio antigo da teoria da relatividade.
Antigo, pois ele contava apenas com os elementos variáveis,
como a posição e a velocidade,
mas não os absolutos,
como a distância entre os dois elementos.
Aí entra a tão falada questão da velocidade da luz.
Desde antes de Einstein,
já se sabia que a velocidade da luz era uma grandeza absoluta,
ou seja, independente de qualquer mudança de cenário.
Desde antes de Einstein,
já se sabia que a velocidade da luz era uma grandeza absoluta,
ou seja, independente de qualquer mudança de cenário.
Mas isso tornava impossível mostrar
como as coisas se moviam,
já que de uma forma ou de outra,
apenas a luz se movia.
A teoria especial da relatividade de Einstein
veio com a ideia de que o tempo não é absoluto,
mas relativo.
Com isso,
nós podemos “mover o tempo”,
sem alterar a velocidade da luz
e ainda comprovar o movimento.
Esse princípio não foi descoberto por Einstein,
mas por Lorentz,
que imaginou que isso era uma “pegadinha matemática”.
Foi Einstein quem deu “vida” à ideia,
afirmando que sim,
o tempo é relativo
e situações simultâneas são diferentes
para um observador que está parado
e outro que está em movimento, por exemplo.
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