CIENTISTAS AFIRMAM A EXISTÊNCIA
DE PORTAIS PARA OUTROS UNIVERSOS
DE PORTAIS PARA OUTROS UNIVERSOS
Os pesquisadores
Panagiota Kanti,
Burkhard Kleihaus e Jutta Kunz
afirmam que
portais espaços-temporais
para outros universos
são bem mais simples
de serem construídos
do que o especulado até agora
e que não necessitam de matéria
com energia negativa
(ou antigravidade)
para serem formados.
Panagiota Kanti,
Burkhard Kleihaus e Jutta Kunz
afirmam que
portais espaços-temporais
para outros universos
são bem mais simples
de serem construídos
do que o especulado até agora
e que não necessitam de matéria
com energia negativa
(ou antigravidade)
para serem formados.
E ainda defendem que
é bem provável que exista
uma porção destes portais
espalhados por aí,
neste nosso lado do espaço,
basta saber onde
e como procurá-los.
é bem provável que exista
uma porção destes portais
espalhados por aí,
neste nosso lado do espaço,
basta saber onde
e como procurá-los.
O conceito de portal espaço-temporal
tem como ponto de partida
a teoria de Einstein,
que preconiza
que a gravidade nada mais é
do que uma curvatura
do espaço-tempo
causada pela conjugação
da massa-energia
em valores astronômicos,
como a encontrada
em grandes corpos celestes,
tais como planetas e estrelas,
por exemplo.
tem como ponto de partida
a teoria de Einstein,
que preconiza
que a gravidade nada mais é
do que uma curvatura
do espaço-tempo
causada pela conjugação
da massa-energia
em valores astronômicos,
como a encontrada
em grandes corpos celestes,
tais como planetas e estrelas,
por exemplo.
Em 1916
o físico Ludwig Flamm
defendeu que
duas curvaturas espaços-temporais
em coordenadas distintas
poderiam se unir
formando pontes ou conduítes,
estudo também desenvolvido
por Einstein e Nathan Rosen
(a famosa ponte Einsten-Rosen
citada no romance
Contato de Carl Sagan)
que aventaram que
a única conexão oferecida
para estas pontes no espaço-tempo
seria para um universo paralelo,
coisa difícil de defender
naquela época.
o físico Ludwig Flamm
defendeu que
duas curvaturas espaços-temporais
em coordenadas distintas
poderiam se unir
formando pontes ou conduítes,
estudo também desenvolvido
por Einstein e Nathan Rosen
(a famosa ponte Einsten-Rosen
citada no romance
Contato de Carl Sagan)
que aventaram que
a única conexão oferecida
para estas pontes no espaço-tempo
seria para um universo paralelo,
coisa difícil de defender
naquela época.
Já em 1921,
Theodor Kaluza e Oskar Klein
propuseram que
a gravidade ao invés
de ser uma curvatura
de um continuum quadridimensional
(ou seja, três dimensões espaciais e uma temporal)
como defendido por Einstein
seria em verdade uma curvatura
de um tecido espaço-tempo
de cinco dimensões.
Theodor Kaluza e Oskar Klein
propuseram que
a gravidade ao invés
de ser uma curvatura
de um continuum quadridimensional
(ou seja, três dimensões espaciais e uma temporal)
como defendido por Einstein
seria em verdade uma curvatura
de um tecido espaço-tempo
de cinco dimensões.
Foi em 1955
que o físico norte-americano
John Wheeler
retomou a ideia,
porém demonstrando matematicamente
a possibilidade teórica
de conectar duas regiões
do nosso próprio Universo,
denominando esse conduíte
de “whorm hole”
— os célebres buracos de minhoca —
valendo-se da tal matéria
com energia negativa
que produziria a tão sonhada
antigravidade.
que o físico norte-americano
John Wheeler
retomou a ideia,
porém demonstrando matematicamente
a possibilidade teórica
de conectar duas regiões
do nosso próprio Universo,
denominando esse conduíte
de “whorm hole”
— os célebres buracos de minhoca —
valendo-se da tal matéria
com energia negativa
que produziria a tão sonhada
antigravidade.
Mesmo com a consistência
das teorias de Einstein
que bravamente vem resistindo
a muitos ataques
e têm sido confirmadas
por inúmeras observações
de eventos cósmicos do espaço profundo,
muitos cientistas acreditam que
este conjunto coerente de teorias
criado por Einstein
seria uma particularização
de uma teoria mais geral ainda,
tendo em vista a dificuldade
de se estabelecer
uma “mecânica quântica da gravidade”
e também explicar alguns poucos,
porém importantes fenômenos cósmicos
que lhes escapam,
tais como a singularidade
dos buracos negros.
das teorias de Einstein
que bravamente vem resistindo
a muitos ataques
e têm sido confirmadas
por inúmeras observações
de eventos cósmicos do espaço profundo,
muitos cientistas acreditam que
este conjunto coerente de teorias
criado por Einstein
seria uma particularização
de uma teoria mais geral ainda,
tendo em vista a dificuldade
de se estabelecer
uma “mecânica quântica da gravidade”
e também explicar alguns poucos,
porém importantes fenômenos cósmicos
que lhes escapam,
tais como a singularidade
dos buracos negros.
Transcendendo o proposto por Kaluza-Klein,
a teoria das cordas afirma que
todas as quatro forças fundamentais do universo
(elétrica, gravitacional, interação forte e interação fraca)
podem ser explicadas pela curvatura
de um continuum espaço-tempo
de onze dimensões
(dez coordenadas espaciais e uma temporal).
a teoria das cordas afirma que
todas as quatro forças fundamentais do universo
(elétrica, gravitacional, interação forte e interação fraca)
podem ser explicadas pela curvatura
de um continuum espaço-tempo
de onze dimensões
(dez coordenadas espaciais e uma temporal).
No proposto por Kleihaus,
Panagiota Kanti e Jutta Kunz
as seis dimensões espaciais adicionais
que não percebemos
por que são pequenas demais
(menores que trilionésimos de milímetro)
podem ser compactadas
por campos de forças adicionais,
entre eles o “dilaton”,
proporcionando um termo adicional
para se gerar uma “nova curvatura”
que não necessite de antigravidade
para ser criada.
Panagiota Kanti e Jutta Kunz
as seis dimensões espaciais adicionais
que não percebemos
por que são pequenas demais
(menores que trilionésimos de milímetro)
podem ser compactadas
por campos de forças adicionais,
entre eles o “dilaton”,
proporcionando um termo adicional
para se gerar uma “nova curvatura”
que não necessite de antigravidade
para ser criada.
Alguém atento
poderia contrapor que
este termo adicional
resultado da compactação
das seis dimensões submicroscópicas
geraria um buraco de minhoca
muito diminuto,
impossível de ser observado.
poderia contrapor que
este termo adicional
resultado da compactação
das seis dimensões submicroscópicas
geraria um buraco de minhoca
muito diminuto,
impossível de ser observado.
No entanto o trio de cientistas
afirma que
a inflação do Universo pode ter
aumentado esses buracos de minhoca
a ponto de eles superarem
a ordem de grandeza
das dimensões humanas,
como um pequeno círculo
desenhado sobre uma bexiga
vai aumentando seu raio
à medida que a mesma
aumenta seu volume
quando for inflada.
afirma que
a inflação do Universo pode ter
aumentado esses buracos de minhoca
a ponto de eles superarem
a ordem de grandeza
das dimensões humanas,
como um pequeno círculo
desenhado sobre uma bexiga
vai aumentando seu raio
à medida que a mesma
aumenta seu volume
quando for inflada.
“A inflação [do Universo]
pode ter dilatado
os minúsculos buracos negros
que permeiam o tecido submicroscópico
do espaço-tempo,”
propõe Kleihaus,
gerando uma
“porta para outros universos”.
pode ter dilatado
os minúsculos buracos negros
que permeiam o tecido submicroscópico
do espaço-tempo,”
propõe Kleihaus,
gerando uma
“porta para outros universos”.
Esse assunto ainda vai
render muita discussão
no mundo acadêmico
e da parte que me cabe
uma boa fonte de inspiração
para criar novas histórias de FC
( Ficção Científica ),
tentando imaginar como seria
a viagem por estes portais.
render muita discussão
no mundo acadêmico
e da parte que me cabe
uma boa fonte de inspiração
para criar novas histórias de FC
( Ficção Científica ),
tentando imaginar como seria
a viagem por estes portais.
Enquanto isso,
podemos nos valer das simulações
dos “whorm holes” transitáveis
para nosso próprio universo,
criadas pelo astrofísico
Andrew Hamilton,
fundamentadas nas soluções
de Reissner e Nordström
propostas para as
famosas equações de Einstein.
podemos nos valer das simulações
dos “whorm holes” transitáveis
para nosso próprio universo,
criadas pelo astrofísico
Andrew Hamilton,
fundamentadas nas soluções
de Reissner e Nordström
propostas para as
famosas equações de Einstein.
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